sexta-feira, 29 de junho de 2012

TRABALHANDO HISTÓRIA E LITERATURA A PARTIR DA SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922.

   No Inicio do século XX o mundo estava sobre o impacto causado pela bela época, com os países se desenvolvendo tecnologicamente, com a evolução cientifica o homem acreditava estar protegido e sentimento de progresso dominava, até que as conseqüências desse progresso começaram vir à tona, e o rumo da humanidade mudou com as duas grandes guerras mundiais.
    No Brasil o contexto das duas primeiras décadas do século XX, onde o cenário cultural brasileiro seguia um modelo tradicionalista e permaneciam ainda muito presos ao academicismo e às influências francesas, onde, a partir de então, alguns jovens da cidade de São Paulo, intelectuais e artistas começam a sentir aos poucos a necessidade de uma atualização das artes, e ao mesmo tempo em que buscavam uma identidade nacional, através do retorno às raízes culturais do país.
    Estes anseios de modernização e de nacionalismo foram de certa forma, desencadeados pela Primeira Guerra e pela proximidade dos festejos do primeiro centenário da Independência, e, além disso, as informações fragmentadas sobre as vanguardas vindas da Europa vão contribuir para com esta necessidade de renovação. Considerada um dos principais eventos da História da arte no Brasil, a Semana de 22 foi o ponto alto da insatisfação da população e dos intelectuais da época com a cultura vigente em nosso país, foi também, a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX, neste contexto em que se encontrava nosso país, os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão, e ainda, a reafirmação de busca de uma arte verdadeiramente brasileira, marcando assim a emergência do Modernismo Brasileiro, onde o intuito principal da Semana de Arte Moderna era divulgar uma nova geração de artistas, escritores e intelectuais que buscavam a renovação da arte brasileira.

    Considera-se que a semana de arte moderna foi um marco inicial do movimento modernista brasileiro. Perante os ideais modernistas se tinha a necessidade de se romper com algumas normas. No campo da literatura não foi diferente, perante isso no decorrer do trabalho será feita a analise da literatura modernista e se essa ruptura realmente deu certo. Outro ponto a ser esclarecido é qual era o papel da literatura modernista no meio social, qual era seu papel na política quais eram os ideais dos literatos modernistas.
    Já ficou explicito que vários fatores contribuíram para que essa ruptura ocorresse por meio deste trabalho se explicitado como estava o contexto mundial e o contexto brasileiro. Como viviam os brasileiros, como o campo político estava e qual foi a reação por parte da sociedade perante essa ruptura, e no que os modernistas contribuíram para com a sociedade brasileira, a literatura nesta época expressava o que? Quais eram as finalidades dos literários modernistas? E os mesmo conseguiram mudanças intelectuais? O presente trabalho tem por objetivo apresentar a sociedade brasileira da década de 1920 por meio da Literatura modernista. Fazer por meio da união da História e da Literatura um novo modo de ver o processo histórico. Também mostrar a melhor forma de se trabalhar a Historia e a Literatura na sala de aula.
    Justifica-se este trabalho pela necessidade de novas metodologias no trabalho em sala de aula e também pelo motivo que a literatura mesmo sendo uma arte sempre expressou em seus versos e escritos a sociedade de cada literato, pois embora não tenha um compromisso com a verdade não deixa de ter uma subjetividade em suas linhas que mostram as marca de um período e dos eventos que no mesmo ocorreu. Outro fator é que a Literatura é uma das fontes para o historiador entender uma determinada sociedade e com isso há a necessidade de se estabelecer uma metodologia adequada para este trabalho...
    Anteriormente ao modernismo tinha-se o Parnasianismo onde Olavo Bilac fez parte dessa escola literária que tinha a preocupação formal.
Trabalho apresentado pelos acadêmicos: Altevvir de Souza Nascimento, Jussara Pereira da Silva, Rodrigo Rossi Teixeira, Taciani Carolini Cordibelli e Vanessa Tiemi Neguishi.
Trabalho completo: http://4shared.com/office/GDgNgRJA/HISTORIA_E_LITERATURA_-_TRABAL.html? 

PSICANÁLISE E NAZISMO: PROPAGANDA E MEMÓRIAS

    O presente trabalho tem como objetivo a construção e o pensamento de um mini-curso de História que pudesse trabalhar o Nazismo longe das visões reducionistas que geralmente expõe a ascensão desse regime totalitário diante de uma sucessão de fatos que acabam por culminar no genocídio de minorias étnico-religiosas, deficientes, homossexuais e opositores políticos do regime. Dessa forma, buscou-se privilegiar a ―propaganda‖ e a ―memória‖ como alicerces na exposição desse conteúdo. 
    Nossa escolha justifica-se por considerarmos a ocorrência nazista um acontecimento que marcou sua época, promoveu mudanças na ordem mundial até então estabelecida e deixou como herança o medo do terror e a constante disputa pelas memórias, que devem ser trabalhadas de forma a não disseminar preconceitos e promover a intolerância. Um outro motivo está relacionado ao fato do tema ser motivo de debates até hoje, despertando a curiosidade dos mais jovens que ouvem falar sobre o Holocausto, mas não compreendem o contexto em que ele está inserido. 
    No entanto, é no ―caráter pedagógico‖, imprescindível à instauração dos regimes totalitários, muitas vezes ―mascarados‖ por sentimentos nacionalistas, que pretendemos dar ênfase; nas manipulações atuais exercidas pelos grupos governamentais e em diversas esferas do cotidiano (mídia, corporações, religião, etc). Nesse sentido, a propaganda nazista permanece como um tema de fundamental importância na atualidade. Diante à evidência de que suas estratégias e métodos perpassam a história e se instalam em nossa sociedade, alterando valores e suprimindo liberdades, objetiva-se neste estudo compreender o como e o por que, deste instrumento de dominação e perpetuação de um regime totalitário se estenderem à contemporaneidade. Dessa forma, constitui-se em uma reflexão acerca da possível existência de tendências de propagandas totalitárias na atualidade. Para tanto, trataremos da implantação da propaganda como instrumento político de dominação das massas, bem como a utilização dos veículos tecnológicos de difusão dispostos naquela época.
    No que tange a Psicanálise, buscar-se-á estabelecer um intercâmbio dos métodos, objetivos e modelos que determinam as maneiras de escrever a história, procurando, sempre que oportuno, correlacioná-la com a construção da propaganda nazista e a construção da memória pelos diversos grupos sociais envolvidos nos acontecimentos após a derrocada do regime nazista.

Trabalho apresentado pelos acadêmicos: Alexandre Schwarzenegger Dos Santos Valério, Alessandra Marzolla Cazita, Caroline Martins Magiolo, Danilo De Souza Torregrossa, Nayara Fernanda Leme Lago, Richerly Moreira Casini


ASPECTOS DA TRASFORMAÇÃO DO CAPITAL E DO TRABALHO NO BRASIL COLONIAL NO FINAL DO SÉCULO XX.

O presente projeto pretende discutir de maneira breve o trabalho escravo e o capital na região sudeste do Brasil, como sugere o titulo, dando ênfase na escravidão, imigração, agricultura cafeeira e na industrialização, no período do final do século XIX ao início do século XX. Como nosso objetivo é que este trabalho sirva para que outros professores de ensino médio possam utilizá-lo, ao final de cada tópico poderá ser encontrado um plano de aula referente ao conteúdo do capitulo, exceto o capitulo quatro, já que seu conteúdo será trabalhado no plano de aula juntamente com o capitulo três, por se tratarem de assuntos semelhantes.
O primeiro capítulo trabalha a trajetória do trabalho no Brasil desde o processo de abolição da escravidão até a busca por mão de obra necessária para a substituição do escravo. Apresentamos também o contexto histórico do Brasil na segunda metade do século XIX e início do XX, onde a expansão territorial se desenvolvia pelo avanço da cafeicultura e desbravamento de locais para instalação das lavouras, sendo imprescindível o uso de braços para trabalhar nestas lavouras. O Brasil devido a vários fatores, não reunia condições de fornecer os trabalhadores necessários para tal, tendo buscado uma nova alternativa para a resolução desta questão: a busca por trabalhadores estrangeiros, os quais por sua condição social em seu país de origem não se furtaram a cruzar o Atlântico em busca de novas oportunidades de sobrevivência.
No segundo capítulo relata a escravidão africana que teve início com a produção canavieira na primeira metade do século XVI, o cultivo de café chegou ao Brasil somente no início do século XVIII, trazendo com ele meios para fortalecer uma economia que estava em crise,
Com o incentivo do governo Imperial, muitos fazendeiros brasileiros adotaram a plantio do café utilizando a exploração do trabalho escravo para tornar possível a produção de grandes excedentes e uma enorme acumulação de riquezas.
A partir do final da década de 1860, a industrialização brasileira foi estimulada pela instalação das ferrovias que ligavam as cidades portuárias por onde o café era exportado, facilitando o escoamento da produção e diminuiu os custos do transporte. A expansão cafeeira e a industrialização são dois estágios da transição capitalista no Brasil.
O terceiro e o quarto capitulo abrange o fenômeno da imigração no Brasil, que teve como ápice o período que vai de 1870 a 1927, devido abolição da escravatura e o grande desenvolvimento do setor cafeeiro, principalmente em São Paulo.
Desta maneira, houve por parte do governo um grande incentivo para vinda de imigrantes para o Brasil, principalmente italianos, pelo fato destes serem católicos e não possuírem um sentimento de identidade para com sua terra-mãe assimilando melhor a nossa cultura.
Atribui-se a todos os imigrantes um perfil que foi o do imigrante italiano,passando todos pela mesma trajetória no Brasil, por isso é de extrema importância relatar a diferença desse imigrantes pois eles diferenciaram-se uns dos outros.
A partir de 1905 a imigração espanhola passou a ser a mais numerosa em São Paulo isso é de extrema importância essa comparação entre imigrantes Italianos e Espanhóis pois eles se destacaram no trabalho nas fazendas de café em São Paulo.
Os imigrantes espanhóis não obteve as mesmas condições que os imigrantes italianos, pois os acabaram repondo a força do trabalho italiano, que estavam abandonando o Brasil. Esses imigrantes espanhóis destinaram-se aos cafezais das novas zonas cafeeiras de São Paulo, lugares de terras não férteis, o que provocou um empobrecimento dos camponeses espanhóis.
O quinto capitulo trabalha a questão da carteira de trabalho desde sua criação quando o presidente da República, Marechal Deodoro da Fonseca assinou um decreto que autorizava o ministro Cesário Alvim de que começassem a registrarem os trabalhadores em livros. Pelo Decreto nº. 22.035, de 29 de outubro de 1932, a Carteira de Trabalho e Previdência Social tornou-se documento obrigatório para toda pessoa que venha a prestar algum tipo de serviço a outra pessoa, seja na indústria, no comércio, na agricultura, na pecuária ou mesmo de natureza doméstica.
E, por fim, o último capítulo apresenta o embasamento metodológico para este trabalho e seus referentes planos de aula, levando em conta a importância de saber trabalhar com as fontes. Para este capitulo foram utilizados três livros como base, são eles: Por uma história prazerosa e conseqüente. (2007). Pensar a história. Pensar seu ensino. (2005); O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica.
Deste modo, espera-se que a leitura deste trabalho possa fornecer informações e subsídios, no caso os planos de aula, para que outros professores possam utilizá-lo. Desejamos a todos uma boa leitura!

Trabalho apresentado pelos acadêmicos: Agnaldo Piassa Mazzo Danielle Krislaine  Daniele Frediani  Jeferson Da Luz Bonifácio  Natielly Karoline Faeda  Rodinaldo Jesus Da Silva.





AS HISTÓRIAS DA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA E ESPANHOLA

    Esse planejamento se refere ao ciclo de aulas sobre Aproximações entre as histórias da colonização portuguesa e espanhola que esta muito imbricada na discussão sobre um campo mui próximo ao nosso oficio: a antropologia. Nesse sentido na primeira aula faremos um debate a cerca da Historia Cultural e começaremos nossos estudos sobre o tema acima citado em torno dos conceitos de colônia de povoamento e de exploração, para que assim possamos observar que povoar e explorar não são contrários um ao outro. Discorreremos sobre o processo em que se deu a colonização. Já no segundo dia de aula faremos uma exposição acerca da violência com que os europeus utilizaram no momento da colonização o que sucedeu com a extinção de algumas tribos e a vivencia e convivência das culturas que deixou legados para a época contemporânea. No terceiro dia de aula faremos um relato sobre Memória e o sepultamento de Cortés e ainda faremos um debate do século XX, pois sempre se faz necessário uma consciência histórica, ou seja, observar através do que foi vivido há séculos para que possamos entender o hoje e mostrar aos alunos não só o que sucedeu na história, mas dar-lhes sustentáculos de eles se enxergarem como agentes históricos e responsáveis pelo que ocorre no meio social. No ultimo dia vamos fazer uma discussão sobre O que sabemos sobre o trabalho escravo? Como alguém se torna escravo? Como foi trazido ao Brasil? Por que não foge ou se revolta? O que a escravidão, ao longo de 388 anos, produziu em relação à noção de trabalho no Brasil? Todo o planejamento se da no sentido de valorizar as culturas e mostrar que não se pode observar a historia apenas vista sob os aspectos e observações dos homens “brancos”.
Trabalho apresentado pelas acadêmicas: Ana Paula Batista, Bruna Martins Monteiro e Sandra Mara Xavier Gonçalves.
Trabalho completo: http://www.4shared.com/office/pBGNO0dZ/As_Histrias_da_Colonizao_Portu.html?


O OLHAR DA IMPRENSA SOBRE A MARCHA DOS CEM MIL

    O presente trabalho propõe uma pesquisa sobre os atos do Movimento Estudantil no primeiro semestre de 1968, período que incitou os estudantes a lutar de forma mais direta contra o governo que havia prometido uma redemocratização do Brasil, porém foi na contramão de seus discursos instaurando o Ato Inconstitucional nº.5. O objetivo dessa pesquisa é chegar até a Marcha dos Cem Mil para fazer uma relação de como foi retratada pela imprensa da época e comparar com o livro de Maria Ribeiro do Valle “1968: Dialogo é a violência: Movimento Estudantil e ditadura militar no Brasil” que foi referencia no Brasil na questão dos estudos sobre a relação tumultuada do Movimento Estudantil com o governo vigente.
Em primeiro momento será trabalhado os movimentos estudantis ocorridos no ano de 1968 em âmbito mundial, especificando que no Brasil ocorreu devido ao golpe militar de 1964. Dando seqüência será mostrado como a morte do estudante Edson Luis foi relevante para o movimento ganhar mais força. Após isso os estudantes se armam e vão a luta, com isso ocorre o choque com os policias causando a conhecida “Sexta-feira Sangrenta” que deu o pontapé inicial para a “Marcha dos Cem Mil”.
    É necessária ao abordar a marcha dos cem mil fazer uma breve discussão sobre a intervenção do movimento estudantil na passeata e sua atividade no ano de 19681, lembrando que o contexto de luta contra totalitarismo foi a causa de estudantes de todas as partes do mundo na mesma época.

    A morte de Che em 19672 abalou muitas pessoas e intelectuais ligados a movimentos de esquerda, a guerra no Vietnã, tudo isso foi alimentando um sentimento de “revolta” dentro dos corações daqueles comprometidos com a paz e a democracia. Algumas pessoas optaram pelas armas mais tarde.
    A marcha dos cem mil nesse contexto se torna uma das ultimas manifestações de caráter pacifico antes do endurecimento do regime e o movimento estudantil também ganha visibilidade durante o mesmo período apesar de a marcha não ser composta só por estudantes. O intuito é demonstrar como esse movimento se articulou e como ele era mostrado pela imprensa da época.
    Quanto à marcha em si, trabalhará como a imprensa retratou, com importância e passividade. Foi manchete em vários jornais em âmbito nacional, mas para esse trabalho será selecionado duas reportagens uma da Folha de São Paulo e do Jornal da Ultima Hora, edição do dia 27 de junho, justificados pelo grande circulação. Não será uma analise profunda de discurso, e sim como foi demonstrado para a sociedade leitora o que foi a “Marcha dos Cem Mil”.
    As regências foram articuladas pensando em um mês contando quatro aulas, portanto os planos de aula estão especificando o que está contido no debate historiográfico sobre cada tópico que será abordado. A perspectiva educacional tomada foi a da Aprendizagem Significativa Crítica com o autor Marco Antonio Moreira por compreender que está seja muito relevante não só para a escola em si, mas especificamente o ensino de História que trata de ações e consequências, é interessante que os alunos compreendam como as ações de pessoas de outro época tem influencia em nosso cotidiano.
Trabalho apresentado pelos acadêmicos: Aline Doria da Silva, Anna Lucia Botelho de Moraes, Daiane Ramalho Araujo, Franciene de Oliveira Malaquias, Lucas Batista, Lucas Fermino Rosin da Silva e Rooger Jhulyan dos Santos.




terça-feira, 26 de junho de 2012


IMPRENSA: A CULTURA A SERVIÇO DA UNIDADE NACIONAL



   O planejamento elaborado é referente a quatro aulas da disciplina de história para ser aplicada em sala de aula no 3º ano do ensino médio no Instituto Educacional Paranaense da cidade de Andirá - PR. O tema a ser abordado se refere ao período implantado no Brasil intitulado de Estado Novo que se inicia no ano de 1937 até 1945. As aulas serão distribuídas com subtítulos abrangendo as transformações ocorridas no país, mais expressivamente no que diz respeito à imprensa e a censura inserida em um contexto cultural do mesmo.

    A primeira aula a ser exposta deverá necessariamente tratar do contexto internacional da década de 1930 que levou a muitas transformações no mundo todo, afetando os países em maior ou menor grau, tanto no campo econômico, político, quanto no cultural. No Brasil, essas transformações contribuiu para o primeiro governo provisório de Getulio Vargas, e anos mais tarde, ainda nesse mesmo contexto de mudanças se realiza o golpe de Estado pelo já então presidente. Após o golpe de Estado, mudanças foram realizadas no país, tanto no campo econômico, político e cultural devido aos poderes adquiridos pelo governo. Nesse sentido, todo investimento proposto estava atrelado efetivamente a repressão e a censura. Assim ambos, caminhavam lado a lado.
    No segundo momento abordaremos a imprensa, a qual foi utilizada pelo regime nos seus mais diversos seguimentos para disseminar sua ideologia com o propósito de legitimação do novo regime institucionalizado. Desse modo, buscar uma compreensão da “renascença cultural”, conceito produzido nesse período que visava transformações culturais no país imbuído de sentido modernizador, porém, necessariamente tratar do cercamento cultural produzido pelo regime que foi de extrema importância para o mesmo.
    Na sequencia, ou mais propriamente na exposição da terceira aula, a imprensa radiofônica como principal meio de difusão da ideologia do Estado Novo, pois o rádio foi o meio mais propicio e acessível encontrado pelo governo para chegar a toda estratificação da sociedade, pois o mesmo, além de fazer parte do cotidiano da elite, com seu desenvolvimento produzido pelo regime passou a alcançar também a classe popular do país. Ligado a essas transformações a implantação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que incentivava, porém ao mesmo tempo controlava e também exercia a censura. Os meios de comunicação somente produziam imagem "generosa" de Getúlio Vargas, pois, pressão e repressão colocava os interesses nacionais acima do progresso cultural do povo brasileiro.
    Para finalizar, a utilização e controle da propaganda no Estado Novo que objetivou a construção de um Estado central, popularizando a imagem do líder nacional e vetando qualquer crítica negativa ao regime, e, além disso, provocou o fim de vários estabelecimentos ligados a informação.
Trabalho apresentado pelas acadêmicas: Angélica Gama Rodrigues, Angélica Tamirez Zanin, Fernanda Ferreira Fernandes e Vanilde C.S Barboza Ferraz.
Link do trabalho completo: http://www.4shared.com/office/zLHIC9Fa/IMPRENSA_A_CULTURA_A_SERVIO_DA.html?